MAIS INTELIGÊNCIA, MAIS TEMPO
Embora o bom nível intelectual não seja suficiente para garantir que teremos uma vida mais longa, muitos cientistas acreditam que, quanto mais baixa a capacidade cognitiva de uma pessoa, maior seu risco de desenvolver doenças físicas e mentais e morrer prematuramente.
Muitos cientistas acreditam que o processo de envelhecimento resulta do acúmulo gradual de um enorme número de pequenas “falhas” isoladas.
É uma espécie de somatório degenerativo que regula nosso tempo de vida por meio de um delicado equilíbrio entre a rapidez com que novos danos atingem as células e a eficiência com que os problemas são corrigidos. Recentemente, especialistas de áreas que nem sempre estiveram próximas têm se unido em busca de pistas que possam prever quais aspectos de fato influenciam o bem-estar e as doenças e antecipam (ou retardam) a morte. É o caso dos doutores em psicologia Alexander Weiss e Ian J. Deary…
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